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Blog 25/dez/2020
Sair do aluguel e conquistar a casa própria é um dos maiores sonhos dos brasileiros. Ter um imóvel traz tranquilidade e segurança, além de garantir um patrimônio para as próximas gerações.
No entanto, muitas são as dúvidas nesse momento: qual é a melhor forma de conseguir sair do aluguel? Como deve ser feito o controle financeiro e como encontrar o imóvel ideal que se adeque às suas necessidades?
Essas e outras dúvidas serão respondidas no artigo de hoje.
Continue a leitura.
Para sair do aluguel, é necessário ter um bom controle. Isso porque, além do pagamento mensal das prestações, que muitas vezes poderão ser um pouco maiores que o valor do aluguel pago pela família, também é necessário arcar com outros gastos.
Durante o processo de compra do imóvel, será necessário arcar com o pagamento à vista da documentação e da entrada.
Além disso, mensalmente ou anualmente, dependendo de como você optar, também será necessário pagar o IPTU.
Em alguns imóveis, o pagamento do condomínio também é necessário, e todos esses detalhes precisam estar bem claros para que os novos moradores não tenham nenhuma surpresa.
Apesar das despesas parecerem aumentar, com o controle financeiro é possível manter todas as contas em dia.
Será necessário, no entanto, que você organize as suas finanças, tanto pessoais quanto da família, e mantenha as prioridades bem alinhadas para garantir que você tenha maior tranquilidade.
O lado bom do financiamento imobiliário é que, dependendo do regime de financiamento escolhido, o valor das parcelas irá diminuir com o tempo, reduzindo também as despesas.
A organização financeira ainda é um tema pouco explorado no dia a dia. No entanto, na medida em que o tempo passa e precisamos nos organizar para conquistar alguns bens duráveis, como um automóvel ou uma casa própria, é preciso rever nossos padrões de consumo e encontrar as alternativas mais interessantes para manter a vida financeira saudável e próspera.
Separamos algumas dicas simples que irão te ajudar a organizar as finanças e, possivelmente, realizar o sonho da casa própria.
Confira.
O primeiro passo é saber quanto você ganha. Parece uma questão simples, mas a verdade é que poucas pessoas sabem realmente qual é a renda familiar líquida.
Anote todas as fontes de renda para saber exatamente qual montante é recebido todos os meses.
Aqui começamos a passar o pente fino nas despesas. O ideal é que você avalie quanto você gasta por pelo menos três meses para identificar os gastos fixos, os gastos variáveis, o que é essencial e o que é supérfluo. Também será possível visualizar quais são as áreas em que se gasta mais, e a partir daí poder rever esses gastos.
São considerados gastos essenciais tudo aquilo que você precisa para viver, como:
Para os gastos extra e variáveis, temos as atividades de lazer, alimentação fora de casa, procedimentos estéticos, etc.
Anote todos os gastos, analise as faturas do cartão de crédito e acompanhe essas informações durante alguns meses para entender melhor quais e como são os seus gastos.
Agora que você conhece todos os seus gastos, é hora de revê-los e conferir as prioridades.
Veja o que pode ser negociado e reduzido, como os planos de internet e telefone.
Identifique também onde estão seus maiores gastos: na alimentação, nos gastos fixos ou no lazer? Uma vez que você identifica essas informações, é possível criar estratégias para reduzir alguns gastos e conseguir estabelecer prioridades.
Se você possui alguma dívida, é hora de negociar. Para comprar um imóvel financiado, seja ele no programa Casa Verde e Amarela ou não, é necessário não ter restrições no CPF de nenhum dos nomes que irão entrar no financiamento.
Por isso, se atualmente você possui alguma dívida, a melhor coisa a se fazer é negociá-la e quitá-la o mais rápido possível, para limpar seu nome na praça e garantir maior tranquilidade na hora de realizar o financiamento.
Uma vez que você entendeu quais são suas finanças, estabeleceu as prioridades, negociou e quitou as dívidas, é hora de estabelecer um objetivo mensal de poupança.
Crie um plano de ação para poupar um valor específico todos os meses, e certifique-se de que está cumprindo com o planejado.
A dica é poupar esse valor como se fosse uma conta a ser paga.
Por exemplo, se a sua meta é guardar R$200,00 todos os meses, ao receber suas rendas mensalmente, já reserve esse valor como se estivesse pagando uma fatura. Dessa forma, após finalizar o pagamento das contas, você terá mais tranquilidade para utilizar sua verba restante para lazer e gastos fora do planejado, caso seja necessário.
O foco pode ser, muitas vezes, o maior desafio. Afinal, como manter essa disciplina ao longo de tantos meses?
A resposta é que quanto mais claro for o seu objetivo e onde você quer chegar, maior será a sua motivação para continuar atuando até alcançá-lo.
Por isso, não desista: assuma esse compromisso para realizar o sonho da casa própria.
Um outro ponto fundamental e que fará toda a diferença nesse processo é conversar com a sua família. É importante que todos estejam alinhados com o objetivo e estejam dispostos a fazerem o possível para alcançar essa meta.
Converse com todos, mostre os números, apresente seu plano de ação para aumentar as economias da família e esclareça como cada um pode ajudar.
Encontrar o imóvel ideal para você e sua família exige paciência e planejamento. Afinal, será necessário realizar diversas pesquisas, visitas e passar um verdadeiro pente fino nas possibilidades para encontrar aqueles que realmente irão suprir as suas necessidades e as necessidades da sua família.
Antes de começar a procurar por um imóvel, é interessante que você faça algumas pesquisas para encontrar uma região que realmente lhe interesse. Estabeleça bairros e regiões de acordo com a sua rotina e as suas necessidades.
Isso te ajudará a passar um “pente fino” nas opções disponíveis no mercado e facilitará o processo de busca.
Entender quais são as suas necessidades e as necessidades da sua família irão ajudar a afunilar ainda mais as possibilidades e ser mais objetivo nas suas buscas.
Por exemplo: quantos quartos você precisa em um imóvel? Quantos banheiros? Você faz questão de uma área com piscina e playground ou não é necessário?
Também é interessante conferir o que é imprescindível nas redondezas do imóvel: posto de saúde? Escolas? Supermercados?
Pontue tudo aquilo que é fundamental para você ter uma rotina muito mais eficiente.
Uma dica importante para quem está em busca do imóvel dos sonhos é procurar por opções que estão bem localizadas.
Para garantir a praticidade no dia a dia, dê preferência para imóveis que:
São várias as construtoras disponíveis no mercado, e por isso é preciso conhecê-las para identificar quais são as mais interessantes e confiáveis.
Faça uma pesquisa sobre as construtoras mais confiáveis do mercado e que possuem empreendimentos na região que você está interessado. Busque por empreendimentos entregues, reclamações e elogios de outros clientes.
No caso da compra de imóveis na planta, é importante conferir também se esses imóveis foram entregues dentro do prazo ou se houveram atrasos.
Se você encontrou um imóvel que gostou, é interessante visitá-lo em diferentes horários. Isso irá permitir que você descubra como é a vizinhança em dias e horas distintas, como é o barulho, o movimento, etc.
Um dos erros mais comuns de quem vai comprar o primeiro imóvel é se esquecer que existem algumas despesas além da entrada e do valor das prestações mensalmente: a documentação.
Para não ter surpresas, é importante que você se lembre de que a documentação precisa ser paga à vista no início do processo de financiamento, assim como a entrada.
O valor da documentação irá variar de acordo com a região em que o imóvel está localizado.
Importante pontuar também que o FGTS, comumente usado para auxiliar no pagamento da entrada dos imóveis financiados, não costuma ser usado para pagar a documentação, então é importante se organizar para ter o valor em mãos.
Antes de começar a busca pelo imóvel perfeito, caso já exista o plano de sair do aluguel e comprar um apartamento, comece a poupar mensalmente. Esse valor poderá ser usado para auxiliar nessas despesas que precisam ser acertadas à vista.
Uma vez que você escolheu o imóvel, é possível ter uma noção de qual será o valor da documentação, uma vez que ela também varia de acordo com o valor de cada imóvel.
Para quem não está com pressa para mudar, os imóveis na planta podem ser excelentes opções de investimento. Por ainda estarem em construção, é comum que as construtoras permitam o parcelamento da entrada, o que pode facilitar consideravelmente para quem tem interesse mas não possui o montante em mãos para acertar à vista.
A documentação não costuma ser parcelada, mas sem dúvidas poder dividir o valor da entrada ajudará bastante.
Além disso, os imóveis na planta permitem que os compradores se planejem e tenham mais tempo para se organizar financeiramente.
O segredo, nesse caso, é encontrar uma construtora de confiança e que possui um excelente histórico de entregas e satisfação dos clientes com imóveis na planta.
Para isso, é necessário realizar aquela pesquisa que sugerimos ao longo do artigo.
Sair do aluguel e conquistar a casa própria se tornou possível graças a programas habitacionais como o Casa Verde e Amarela. No entanto, saber encontrar o imóvel ideal e aprender a organizar as finanças é fundamental para conseguir realizar esse sonho sem se complicar futuramente.
Para isso, paciência, organização e foco são fundamentais.
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