Quer receber dicas para comprar ou cuidar do seu lar?
Receba todas as nossas dicas por email:
Blog 01/jan/2021
Se você está pensando em comprar um imóvel, provavelmente já se esbarrou com a informação de que é necessário pagar um valor de entrada, certo?
Existem contextos em que o pagamento da entrada não é necessário. Além disso, algumas construtoras, como a Vila Brasil Engenharia, que permite o parcelamento em até 36x.
Por isso, para ter tranquilidade e conseguir investir na casa própria, é necessário buscar por construtoras que ofereçam condições muito mais atrativas e que cabem no seu bolso.
Importante pontuar, ainda, que além da entrada, também é necessário considerar os custos com documentação e registro, que precisam ser acertados à vista nesse primeiro momento. Mas não se preocupe: se você se encaixa no segmento econômico, pode ser possível que a construtora arque com esses custos.
É interessante realizar algumas pesquisas e entrar em contato com construtoras de confiança para identificar quais são os benefícios oferecidos em cada uma.
Existe uma média de mercado de, no mínimo, 30%. Em financiamentos pela Caixa Econômica Federal, o valor de entrada mínima pode ser a partir de 10%.
No entanto, existem muitas variáveis que poderão mudar esses valores. As porcentagens que apresentamos representam os valores mínimos de entrada praticados atualmente no mercado, mas que poderão ser negociados com base na flexibilidade da construtora, composição familiar, valor de avaliação do imóvel, etc. O valor real só será apresentado após a realização da análise de crédito.
Os financiamentos imobiliários, sendo eles feitos pela Caixa Econômica Federal ou não, não poderão ter prestações que comprometam mais de 30% da renda mensal bruta da família.
Nesse sentido, se ao pagar uma entrada de 10% as prestações ultrapassarem o valor de 30% da sua renda mensal, será necessário aumentar o valor dea entrada.
Esse débito a ser pago irá regular, no fim das contas, o valor das prestações que serão acertadas ao longo do financiamento.
Algumas construtoras permitem que a entrada também seja parcelada. Essa condição é possível, em sua grande maioria, quando o imóvel ainda está na planta: nesses casos, as construtoras geralmente permitem que o valor de entrada do imóvel seja financiado até o dia previsto da entrega das chaves
Para quem está com pressa para começar o processo de aquisição da casa própria, mas ainda não possui o valor de entrada em mãos para realizar o pagamento à vista, essa pode ser uma excelente alternativa. Ainda é possível usar o FGTS para quitar o valor da entrada. Explicaremos logo abaixo.
Mesmo que o imóvel ainda esteja na planta, caso tenha encontrado uma boa oportunidade, é interessante conversar com a construtora a respeito da possibilidade de parcelar a entrada, permitindo assim que você dê um grande passo rumo à realização da casa própria.
No entanto, é preciso se lembrar de outros detalhes. O que muitas pessoas esquecem, e acabam sendo surpreendidas depois, a documentação do imóvel precisa ser paga à vista no início do processo de compra. Isso significa que mesmo que você tenha conseguido parcelar a entrada de um apartamento na planta, será necessário arcar com outros custos, como ITBI e taxa de registro, por exemplo.
Algumas construtoras, como a Vila Brasil Engenharia, arcam com o ITBI e as taxas de registro, reduzindo esse custo e facilitando o processo de aquisição do imóvel junto aos seus clientes.
Os valores da documentação são relativos e variam de acordo com a região e preço do imóvel. Por isso, o ideal é conversar com a construtora para ter uma estimativa de qual seria o valor necessário para passar por esse processo, calculando o valor de entrada e da documentação.
O FGTS pode ser um grande aliado na busca da casa própria. Isso porque, felizmente, ele pode ser usado para auxiliar no pagamento da entrada do financiamento imobiliário.
É preciso, no entanto, que o comprador interessado no imóvel cumpra algumas exigências para conseguir ter o benefício garantido. São elas:
O sonho da maior parte dos brasileiros é, sem dúvidas, sair do aluguel e conquistar a casa própria. Mas como conseguir se organizar financeiramente para fazer um investimento tão alto e que, muitas vezes, pode exigir o pagamento de alguns valores à vista?
Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem te ajudar a se planejar e conseguir realizar esse sonho sem embolar as finanças.
O primeiro passo é poupar todos os meses. Essa dica pode parecer “batida”, mas a verdade é que infelizmente é pequena a parcela de brasileiros que, de fato, conseguem poupar mensalmente para a realização do sonho da casa própria.
Muitas vezes, a dificuldade em poupar está justamente em não conseguir entender os próprios gastos e identificar onde estão os excessos. Por isso, a próxima dica é: reveja seus gastos.
Entender quanto você recebe e quanto você gasta todos os meses é fundamental para conseguir poupar e estabelecer objetivos a curto, médio e longo prazo.
O ideal é que você anote mensalmente durante três meses, pelo menos, todos os seus gastos: pontue tudo aquilo que é fixo, como aluguel, água, luz, telefone, alimentação e aquilo que é variável: passeios, compras, comer fora, etc.
Uma vez que você pontuou todos esses gastos, é hora de identificar o que é fundamental e o que é supérfluo.
Reveja também algumas contas e negocie. Confira, por exemplo, se é possível reduzir o valor da sua fatura de internet e televisão.
Observe em qual área você está gastando mais, e tente encontrar oportunidades de economizar no dia a dia.
Um detalhe fundamental que auxilia no foco é ter objetivos claros. Quando você sabe exatamente qual é seu objetivo, onde você está e onde você quer chegar, é mais fácil se manter focado diariamente para tomar todas as decisões mais assertivas.
Por isso, defina seus objetivos e converse com a sua família. Certifique-se de que todos estão alinhados com o propósito e trabalhando diariamente para que ele seja alcançado.
Para conseguir encontrar um bom imóvel, é necessário pesquisa e paciência. Confira diariamente as possibilidades do mercado e tenha muita calma enquanto observa as opções disponíveis.
Não deixe de conversar com as construtoras sobre todos os detalhes e entender como está o imóvel, previsões de entrega, como é a região, quais são os benefícios do imóvel, como é o comércio na região e muito mais.
Tudo isso precisa ser considerado para que você possa fazer um bom negócio.
Os imóveis na planta podem ser uma excelente alternativa. Se você não tiver pressa para mudar, o investimento pode ser mais rentável dessa forma. Para quem não possui o valor de entrada reservado, por exemplo, o imóvel na planta pode ser uma solução, visto que muitas vezes, nesse caso, será possível parcelar também esse valor.
Além disso, com o imóvel na planta, você terá mais tempo para se organizar para a mudança, podendo poupar ainda mais, planejar a compra dos móveis necessários e mudar alguns detalhes que serão fundamentais na nova casa.
Sempre que possível considere o imóvel na planta e converse com as construtoras a respeito.
O financiamento imobiliário, muitas vezes, é a única forma que muitas famílias encontram de realizar o sonho da casa própria. E, felizmente, ele pode ser muito atrativo por diversos motivos.
Além de estar disponível em vários bancos, é através do financiamento imobiliário que conseguimos juros muito menores para comprar uma casa, prazos excelentes e diversas possibilidades.
O financiamento pela Caixa Econômica Federal é o mais usado para imóveis, pois traz diversos benefícios para o comprador.
É importante, no entanto, que antes de tomar uma decisão, você faça algumas simulações, entenda os sistemas de financiamento e encontre aquela que mais faz sentido para você e para a sua realidade.
Saber como calcular o valor de entrada de um imóvel, bem como quais são os impostos e as possibilidades nesse momento é fundamental para se organizar.
Não se esqueça que existem alternativas que permitem o parcelamento do valor de entrada e que, como a Vila Brasil Engenharia, arcam com a documentação do processo de compra, reduzindo ainda mais os custos do comprador. Legal, né?!
Conhece alguém que também quer sair do aluguel mas não sabe por onde começar? Compartilhe esse artigo!